Há uma saudade que não me deixa. A do cheiro de alfazema nas mãos da minha mãe.
Quando eu era pequena minha mãe tinha o hábito de esfregar perfume de alfazema nas mãos e depois passá-las em meus cabelos e das minhas irmãs. Muitas vezes ela fazia isso enquanto conversava algum assunto importante com a gente.
Sempre que a saudade me trás esse cheirinho, vem acompanhada de um carinho que tinha nas orientações que minha mãe nos dava. Eram coisas sobre estudar, ter boa educação, compreender.
É tão bom, mas tão bom lembrar disso que tenho o hábito de colocar alfazema nas minhas roupas de cama. Tem ali um cheirinho de cuidado de mãe que não deixa eu esquecer minhas raízes, minha história e não deixa eu me perder de mim.
Quando eu era pequena minha mãe tinha o hábito de esfregar perfume de alfazema nas mãos e depois passá-las em meus cabelos e das minhas irmãs. Muitas vezes ela fazia isso enquanto conversava algum assunto importante com a gente.
Sempre que a saudade me trás esse cheirinho, vem acompanhada de um carinho que tinha nas orientações que minha mãe nos dava. Eram coisas sobre estudar, ter boa educação, compreender.
É tão bom, mas tão bom lembrar disso que tenho o hábito de colocar alfazema nas minhas roupas de cama. Tem ali um cheirinho de cuidado de mãe que não deixa eu esquecer minhas raízes, minha história e não deixa eu me perder de mim.